A Dança e o cérebro
Um estudo de 2003 no New England Journal of Medicine por pesquisadores do Albert Einstein College of Medicine descobriu que a dança pode melhorar decisivamente a saúde cerebral. O estudo investigou o efeito das atividades de lazer no risco de demência em idosos. Os pesquisadores analisaram os efeitos de 11 tipos diferentes de atividade física, incluindo ciclismo, golfe, natação e tênis, mas descobriram que apenas uma das atividades estudadas - a dança - reduziu o risco de demência dos participantes
Harvard Medical School
1/1/20151 min read
O texto destaca os impactos positivos da dança no cérebro, salientando sua capacidade de estimular diversas áreas cerebrais, incluindo os centros motores, sensoriais e de recompensa. A complexa coordenação mental exigida pela dança é ressaltada como um fator que contribui para seus efeitos benéficos. Estudos, como um de 2003, sugerem que a dança oferece benefícios únicos para a saúde cerebral, reduzindo o risco de demência em comparação com outras atividades físicas.
Além dos benefícios físicos, a expressão artística e os elementos emocionais da dança são apontados como influências positivas na função cerebral. Especificamente, a dança é reconhecida como terapêutica para pacientes com doença de Parkinson, agindo como uma forma de estimulação rítmica auditiva que melhora a marcha e a função motora em pessoas com distúrbios do movimento. O texto também destaca que outras práticas, como o tai chi, são estudadas por seus efeitos positivos na conexão mente-corpo, especialmente em pacientes com condições de saúde crônicas.
Em resumo, a dança não apenas promove a saúde física, mas também exerce impactos notáveis na função cerebral, tornando-se uma opção terapêutica e preventiva para certas condições neurológicas.


